A terceira coletiva de imprensa da 60ª Assembleia Geral da CNBB foi realizada na tarde da sexta-feira, 21 de abril, trazendo como temáticas o acordo Brasil/Santa Sé e o processo do Sínodo dos Bispos 2021-2024, sobre a sinodalidade. Dela participaram o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, e o bispo de Rio Grande (RS), dom Ricardo Hoepers
10 prioridades do Brasil: espiritualidade cristocêntrica; alargar a tenda; laicato, com atenção às mulheres e juventudes; formação; estruturas de comunhão e participação; diálogo, ecumenismo e diálogo inter-religioso; Igreja missionária a serviço da caridade; comunicação e mundo digital; superação da ideologização da fé; conversão pastoral e evangelização
A Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB apresentou, no início deste segundo dia de 60ª Assembleia Geral, 20 de abril, o processo de adaptação da Igreja do Brasil à tradução brasileira da terceira edição do Missal Romano. Também na primeira parte da manhã, a Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé apresentou um relato, como contribuição antes da nova eleição
Entre os vários títulos, subsídios e documentos do catálogo da Editora, a AG CNBB foi o evento escolhido para um lançamento inédito: a primeira Bíblia Católica de anotações do Brasil, chamada “Bíblia Scribere”. A publicação recebeu uma edição primorosa que cuidou desde a escolha do papel, propício para escrever, até um formato com um design leve
No início da celebração, bispo de Paranaguá (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia, dom Edmar Peron, recordou o processo de tradução e destacou que “o Missal traz uma tradução fidedigna à língua latina e à Língua Portuguesa”. Presidiu a celebração o arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo
Elaborada pelo Grupo de Análise de Conjuntura da CNBB Padre Thierry Linard, a análise foi apresentada pelo bispo de Carolina (MA) e coordenador da equipe, dom Francisco Lima. O material parte da ideia da dificuldade de realizá-la em um momento histórico “em que as transformações, possivelmente, estão mais velozes que a nossa própria percepção”