De 23 a 25 de setembro realizou-se, em Palmeira dos Índios, Alagoas, um encontro-seminário do Regional Nordeste 2 da CNBB (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas) sobre Fé e Política. Estavam presentes mais de 100 leigos das dioceses dos quatro estados que compõem o Regional da CNBB.
Os participantes são alunos provenientes das Escolas diocesanas de Fé e Política (chamados de 1ª. etapa), alunos da Escola Regional Padre Humberto Plummen (2ª. etapa), alunos e alunas do CEFEP (Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara) – 3ª etapa. Dois dos participantes eram da Igreja Batista, integrados numa busca comum.
O encontro-seminário tinha como objetivo aprofundar a relação Fé e Política, após a Assembleia de Aparecida; as perspectivas para as Escolas de Fé e Política, neste período; e repensar a organização da Escola Regional Fé e Política Padre Humberto Plummen – sua matriz curricular e sua sustentabilidade. O encontro também propunha se colocar na perspectiva das comemorações jubilares do Concílio Vaticano II, em comunhão com a mística da opção pelos pobres da América Latina.
O bispo de Palmeira dos Índios, dom Dulcênio Fontes de Matos, fez um acolhimento caloroso e fraterno aos participantes como recepção. Em nome do presidente do Regional, dom Genival Saraiva de França, e com o seu apoio efetivo, o padre Alfredo, responsável pela animação da Pastoral Social do Nordeste 2, fez parte do painel de abertura do Seminário, cujo tema era “Linha do tempo da Escola”.
As reflexões sobre a Conferência de Aparecida e seu desafiante projeto, assim como as perspectivas para as escolas de fé e política, foram introduzidas pelo padre Ernanne Pinheiro, secretário executivo do CEFEP.
“Com uma coordenação firme e responsável, os participantes conseguiram cumprir a pauta planejada, propondo uma nova equipe de coordenação para encaminhar as decisões do encontro”, destacou o padre Ernanne.
Dom Dulcênio fez a cerimônia do envio, dando uma missão a cada uma dos presentes. Os participantes saíram animado, com o propósito de colocar em prática o resultado do trabalho, construído em clima de oração, reflexão e alegria.