Amanhã, terça-feira, 17 de outubro, em sintonia com o desejo do Papa Francisco, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vai viver um dia de oração e jejum pela paz e a reconciliação dos que estão vivendo em contextos de guerra, especialmente judeus e palestinos. O dia vai começar com o “Santo Terço pela Paz”, na capela Nossa Senhora Aparecida, na sede da CNBB, às 8h30, com a presença do Comissário da Terra Santa em Goiás, frei Edgar Alves, OFM. A oração do Santo Terço será transmitida pelas redes sociais da CNBB.
O terço também será rezado pelos colaboradores que trabalham na sede da CNBB em Brasília: Kelly Madalena – Governança, Jackson Ferreira – Manutenção e Facilities, Maria de Lourdes – Departamento Social, Franklin Queiroz – Departamento Social e Priscylla de Carvalho – Secretaria Técnica.
Convite do Papa
“As guerras são sempre uma derrota. Sempre”. Disse o Papa Francisco no final do Angelus do domingo (15), momento no qual também expressou tristeza pelo “que está acontecendo em Israel e na Palestina” e convidou todos os fiéis a se unirem à Igreja na Terra Santa e dedicarem a próxima terça-feira, 17 de outubro, à oração e ao jejum”.
“A oração é uma força mansa e santa para se opor à força diabólica do ódio, do terrorismo e da guerra”.
Comunhão com a Igreja universal
O cardeal Pierbattista Pizzaballa, patriarca latino de Jerusalém, em nome dos bispos da Terra Santa, também convida as paróquias e comunidades religiosas do mundo para um dia de jejum e oração pela paz e reconciliação a ser realizado na terça-feira, 17 de outubro. Os momentos de oração – explica – devem ser organizados com a adoração eucarística e a recitação do rosário.
“Pedimos que na terça-feira, 17 de outubro, todos façam um dia de jejum e abstinência, e de oração”. Os momentos de oração – explica – devem ser organizados com adoração eucarística e o rosário à Santíssima Virgem. Provavelmente, em muitas partes de nossas dioceses, as circunstâncias não permitem grandes assembleias. Nas paróquias, nas comunidades religiosas, nas famílias, ainda será possível organizar momentos simples e sóbrios de oração comum”.