No texto, o presidnete da CNBB diz que "A sua devastação leva a consequências graves que não se restringem aos povos da floresta – naturalmente os primeiros a sofrerem. Impactam toda população brasileira, inclusive a que reside nas grandes metrópoles, sensíveis às enchentes e às estiagens ocasionadas pelas mudanças climáticas, às pandemias provocadas pelo desequilíbrio ambiental, à progressiva escassez hídrica"
- 05/09/2022