Encerrou na manhã do domingo, 20 de novembro, com missa de envio presidida por dom Gilberto Pastana, a 32ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral (AAP), que reuniu 183 delegados, das 10 Foranias que formam a arquidiocese de São Luís do Maranhão, para refletirem sobre o tema “Comunidades Eclesiais Missionárias”.
A 32ª AAP aconteceu em São Luís (MA), na Casa de Retiro Oásis, Anil, de 18 a 20 de novembro, sob a presidência do arcebispo, dom Gilberto Pastana, e da equipe de pastoral da arquidiocese, coordenada pelo padre Jadson Borba, da Ação Evangelizadora Missionária.
Além dos participantes, 103 pessoas compuseram a equipe de serviço da 32ª AAP, distribuídas em 22 serviços, com objetivo de garantir o melhor aproveitamento da Assembleia.
Ano Vocacional
Na programação, além das orações e missas, foram ministradas três formações, correspondentes ao método do VER, JULGAR e AGIR, que serviram de base para os trabalhos em grupo, e foram transmitidas pelo canal do YouTube da arquidiocese de São Luís do Maranhão. Na missa final do encontro, celebrou-se também o encerramento do ano litúrgico e início do Ano Vocacional 2023, onde dom Gilberto fez o envio dos participantes às suas respectivas comunidades eclesiais missionárias.
Nesta edição, a 32ª AAP ganha o apoio da Carta ao Povo de Deus, que tem por objetivo motivar os fieis na colaboração quanto a execução do Plano de Pastoral (PP). Esse último, deverá ser construído com a condução do Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP), que deverá se basear na síntese da escuta sinodal e na síntese das plenárias. Síntese que, por sua vez, é resultado das escutas e discussões em grupo durante a 32ª AAP.
Sobre a Carta ao Povo de Deus
A Carta ao Povo de Deus é composta por seis parágrafos que situam os destinatários sobre a retomada do Plano Pastoral interrompido nos anos de 2020 e 2021, realiza um resgate do conceito de Comunidade Eclesial Missionária, e dos quatro pilares do último Plano Pastoral, inspirado nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelização da Igreja (DGAE), 2019-2023, e abordado na última 31ª AAP, realizada em 2019: Pão, Palavra, caridade e missão.
Lembrou também a atitude de estado permanente de missão, que pede como condição o diálogo, a participação e casa/comunidade. Reforçou a opção preferencial pelos mais pobres, que nesse contexto de pandemia têm aumentado seus sofrimentos, e por isso mesmo, precisam e ajuda no resgate da “esperança e sentido da vida”.
“Que as decisões tomadas aqui sejam de fato concretizadas na ação evangelizadora desenvolvida por cada um de nós, a fim de que haja crescimento de todos”, pontua o arcebispo na carta.
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