Programação e Temas

As novas DGAE foram sistematizadas num caminho sinodal a partir de uma decisão da 59ª Assembleia Geral da CNBB, de setembro de 2022. Na ocasião, os bispos decidiram não aprovar novas diretrizes, mas aguardar a conclusão do do Sínodo sobre a Sinodalidade. Neste sentido, a CNBB promoveu um amplo processo de escuta às dioceses, bispos, assessores, pastorais e organismos da Igreja no Brasil.  

Em 2024, a equipe de redação incorporou a recepção do documento final do Sínodo, trazendo para o texto das diretrizes os acúmulos do relatório final do Sínodo sobre a Sinodalidade, cuja última etapa mundial se encerrou em outubro.  No início de 2025, o texto foi enviado mais uma vez ao episcopado brasileiro antes da sua aprovação na 62ª Assembleia Geral.  

Nas 25 sessões da 62ª AG CNBB, o episcopado brasileiro também refletirá como será, nas dioceses brasileiras, a recepção do Sínodo sobre a Sinodalidade, sobre o Jubileu da Esperança, os 10 anos da Encíclica Laudato Si’, o projeto Igreja Rumo à COP30, a Conferência das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre o Clima e sobre os 1.700 anos do primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia.