Representante de projetos da arquidiocese de Colônia, na Alemanha, visita sede da Conferência, em Brasília (DF)

Christoph Huber, responsável pelos projetos da arquidiocese de Colônia, na Alemanha, está no Brasil aprimorando o português em vista de facilitar a relação com países africanos de língua portuguesa. Ele participou do curso sediado no Centro Cultural Missionário, CCM, em Brasília (DF).
Christopher Huber, diretor de projetos da arquidiocese de Colônia, na Alemanha

Aproveitando a estadia no país, o representante da arquidiocese de Colônia esteve na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na última terça-feira, 28 de agosto, para uma visita de cortesia ao secretário-geral da CNBB, dom Ricardo Hoepers.

Na ocasião, além de conhecer os espaços administrativos da sede, ele apresentou os projetos que a Igreja na Alemanha coopera com a Igreja no Brasil.

Christoph Huber explicou que os bispos da Alemanha decidiram destinar parte dos recursos para ajudar projetos no mundo inteiro. A cada ano, ele conta que recebe cerca de 2 mil projetos de diversas dioceses que pedem incentivo para, sobretudo, melhorias na infraestrutura eclesial, construção de espaços para oração e trabalho.

“Temos uma parceria com o Brasil muito particular, porque depois do Concílio Vaticano II, os bispos da Alemanha fizeram parceria com países do continente latino-americano, então a arquidiocese de Colônia fez a parceira com o Brasil, não só o Brasil, então por isso a nossa arquidiocese apoia sempre e até hoje a formação dos sacerdotes nos seminários das arquidioceses aqui no Brasil.

Dom Ricardo Hoepers e Christopher Huber

O representante de projetos explicou, ainda, que a parceria com a Igreja no Brasil se dá por meio da Adveniat, organização da Igreja alemã que financia projetos de cunho pastoral e social na América Latina e que conta com enorme participação de leigos, que na Alemanha são, por tradição, muito solidários e partícipes com seu pais.  

“É sempre bom aproveitar da estadia aqui, do curso, para ao mesmo tempo também conhecer os novos responsáveis pela CNBB. E depois saber da situação da Igreja no Brasil para poder compartilhar com a Igreja na Alemanha”, finalizou.
Por Larissa Carvalho

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