O Santo Padre propôs algumas perguntas que poderíamos nos fazer sobre “o que posso fazer concretamente nestes dias que estamos próximos ao Natal? Como posso fazer minha parte?” – pedindo que “assumamos um compromisso concreto, ainda que pequeno, que se adapte à nossa realidade de vida, e procuremos concretizá-lo para nos prepararmos para este Natal”
“Erguei-vos e levantai a cabeça porque é justamente nos momentos em que tudo parece estar acabado que o Senhor vem para nos salvar; esperá-lo com alegria mesmo em meio às tribulações, nas crises da vida e nos dramas da história”, exortou o Papa comentando a liturgia desde I Domingo do Advento, em preparação para o Natal do Senhor
No Angelus de domingo, 07 de novembro, o Papa Francisco refletiu sobre a passagem do Evangelho de Marcos (Mc 12, 38-44) proposta pela liturgia do dia que apresenta um contraste gritante: de um lado os ricos, que dão o que é supérfluo para serem vistos, e de outro uma “pobre mulher que, sem aparecer, oferece todo o pouco que tem. Dois símbolos de comportamentos humanos”.
Francisco refletiu sobre o Evangelho deste domingo (cf. Mc.10,46-52), que fala do encontro de Jesus com o cego Bartimeu, saindo de Jericó.. O convite do Papa a cada um é pensar como está a oração, corajosa e substancial ou morna e anêmica. "Que Bartimeu seja um exemplo para nós com a sua fé concreta, persistente e corajosa
A reflexão do Papa Francisco sobre o Evangelho do 13º Domingo do Tempo Comum, antes da oração mariana do Angelus, deste domingo 27 de junho: Francisco quis destacar aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro a cura de Jesus à mulher que sofria de hemorragia há 12 anos. "Jesus se deixa tocar pela nossa dor e morte, e realiza dois sinais de cura para nos dizer que nem a dor nem a morte têm a última palavra. Ele nos diz que a morte não é o fim. Ele vence este inimigo, do qual não podemos nos libertar sozinhos”, disse o Papa