O canal Animação Bíblica da Pastoral - CNBB foi organizado pela assessora Mariana Aparecida Venâncio. O primeiro material disponibilizado diz respeito ao Mês da Bíblia deste ano e busca auxiliar os animadores de círculos bíblicos, a partir dos roteiros de encontros publicados pela Edições CNBB, cujo livro escolhido para aprofundamento é o de Josué
Ao iniciar o mês de setembro, a Igreja no Brasil celebra o Mês da Bíblia, com o objetivo de imergir na Palavra de Deus através da leitura meditada e orante. Neste ano, a Comissão para a Animação Bíblico-Catequética propõe a leitura orante do Livro de Josué, em que o lema bíblico escolhido é: “O Senhor, teu Deus, estará contigo por onde quer que vás”
Aqui no Brasil, há o incentivo que a data seja lembrada, como forma de conservar a unidade com a Igreja que, em todo o mundo, vai se dedicar ao pedido do Papa Francisco. Mas a ênfase nas celebrações deve permanecer em setembro, uma vez que há no país uma tradição cinquentenária de celebrar o Mês da Bíblia, por ocasião do dia de São Jerônimo, em 30/9
Neste dia de São Jerônimo, 30 de setembro, a Igreja no Brasil encerra o Mês da Bíblia, na edição especial dos 50 anos da iniciativa. O arcebispo de Curitiba (PR) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom José Antônio Peruzzo, avaliou as atividades realizadas em todo o Brasil, destacando a riqueza das experiências
No texto base do Mês da Bíblia deste ano, quando são celebrados os 50 anos da iniciativa, a CNBB pergunta “como podemos reavivar o ardor bíblico em nossas comunidades?”. O bispo de Livramento (BA) e membro da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, dom Armando Bucciol, fala sobre animação bíblica da vida e da pastoral e oferece três dicas para viver a proposta do Mês da Bíblia o ano todo
O primeiro episódio já está disponível e aprofunda o primeiro trecho da carta paulina, no qual as igrejas da Galácia são exortadas de que "Não há outro evangelho". No podcast, escrito e narrado pelo professor e biblista Mathias Grenzer, da Faculdade de Teologia da PUC-SP, há a contextualização da carta e o convite à reflexão sobre qual evangelho acolhemos hoje