
Estas ações são destinadas a públicos diferentes de acordo com os problemas levantados, explica o assessor. “Percebemos que há ações que são internas às comunidades, e outras devem ser dirigidas aos poderes públicos, especialmente ao Governo Federal, ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário”.
Os participantes do Seminário preparam um relatório em que propõem à CNBB o envio de mensagens aos diferentes agentes públicos, de acordo com a responsabilidade de cada um. As entidades que participaram de alguma forma da CF se comprometeram a colaborar nesta etapa. “É uma forma de fortalecer a mobilização em torno das prioridades eleitas. É este o sentido: não deixar morrer a CF, e dar sequencia ética e política àquilo que acreditamos que é um problema grave de nosso país”, explica Guilherme.
Um exemplo das propostas que foram levantadas no Seminário é a unificação dos sistemas de atendimento, em benefício dos usuários. “Hoje quando um trabalhador sofre um acidente ou fica doente ele tem que pegar duas filas: uma no INSS e outra no SUS. É preciso acabar com isso!”, explica o assessor. “É um típico problema de gestão. O Governo Federal tem autoridade para resolver isso, em prol do atendimento integral do cidadão”.
