Acontece em Goiânia [sede do Regional Centro-Oeste], nos dias 1 e 2 de julho, o Seminário dos Responsáveis e docentes pela formação do Laicato e dos cursos de teologia nos Regionais Centro-Oeste da CNBB (Distrito Federal, Goiás e Tocantins), Oeste 1 (Mato Grosso do Sul) e Oeste 2 (Mato Grosso). O evento é realizado pela Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, setor Leigos da CNBB. O encontro conta com a participação dos bispos referenciais para os leigos e dos representantes do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) nos regionais.
O seminário tem por objetivo cuidar e acompanhar a formação para leigos, dentro das atribuições da Comissão para o Laicato e do 20º Plano Pastoral do Secretariado Geral (2009 – 2010), documento 89 da CNBB. A formação faz parte de uma série de outros sete que acontecerão em outros regionais. Segundo o assessor do Setor Leigos da CNBB, Geraldo Aguiar, o objetivo do evento é responder às exigências do Plano Pastoral da Conferência, bem como ao Documento de Aparecida (DAp) e às Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) que resguardam o tema em alguns itens.
“Esses documentos solicitam a formação para leigos nos diversos campos de atuação e os seminários vêm responder a essas exigências”, afirmou o assessor.
Ainda segundo Geraldo Aguiar, o seminário de Goiânia constará de uma exposição inicial aos leigos a partir de documentos do Concílio Vaticano II e de documentos da CNBB. Serão apresentados também os desafios colocados para a formação de leigos na atualidade. “Os desafios de anunciar Jesus Cristo na atualidade serão algumas das preocupações centrais do seminário. A base do estudo serão documentos do Concílio Vaticano II e da CNBB”, destacou. “Queremos subsidiar os leigos na importante tarefa de evangelizar junto à sociedade”, completou o assessor.
Outro aspecto do seminário será a partilha de experiências entre os leigos e o entendimento do processo formativo, além de indicativos para a formação de leigos e leigas.
Depois dos oito seminários previstos, adianta o assessor, “serão catalogadas as respostas sobre as reflexões, que serão transformadas em um documento a ser entregue ao Conselho Episcopal Pastoral da CNBB (Consep), para análise e avaliação.
