Aprofundar os princípios da bioética, a partir da dignidade da pessoa humana é o principal objetivo do encontro, fazer com que as pessoas aprendam sobre o que o magistério da Igreja nos diz sobre a defesa da vida é importante para todos os seus membros, pois é um assunto inserido em nosso cotidiano, seja na hora de ir ao médico ou falar com os filhos sobre as notícias divulgadas nos jornais.
A bioética estuda a conduta humana no campo das ciências biológicas e a atenção à saúde, e envolve vários dilemas éticos, principalmente sobre o início e fim da vida. Estão sendo debatidos temas como: bioética personalista; moral e ciência; aborto; métodos anticonceptivos; engenharia genética; transplante de órgãos; reprodução humana assistida; células-tronco; meio ambiente; eutanásia; anencefalia, entre outros.
Um dos pontos mais debatidos foi a sexualidade, desde a iniciação precoce na infância e adolescência até ao matrimonio, e o que a Igreja defende. “A vocação ao matrimôno implica a abertura para a vida, não a obrigação de ter filhos… Implica a doação e a abertura para ser pai e mãe. A Igreja nunca disse que o casal precisa procriar cada vez que tem uma relação sexual. Imaginem um casal com 50 anos de casados… Em primeiro lugar, uma relação sexual entre o casal é uma expressão de amor.” – Pe. Alberto Bochatey
Com informações de Karla Penna – Arquidiocese de Campo Grande
