Um clima de muita alegria e fraternidade marcou o primeiro jantar, após a missa de abertura da 59ª Assembleia Geral da CNBB, no domingo, 28 de agosto. Abraços, apertos de mãos, risadas, e muita conversa demonstrava que o reencontro fora muito esperado pelos bispos. Depois de dois anos e meio sem reuniões presenciais, devido às restrições impostas pela pandemia da Covid-19, o episcopado brasileiro volta a se reencontrar em Assembleia
São os secretários executivos dos 19 regionais da CNBB, composto por 5 mulheres e 11 homens, função exercida por leigos, religiosos e presbíteros, cuja tarefa é coletar as assinaturas dos bispos em todas as sessões, distribuir o material para estudo de acordo com os temas que são apresentados e votados nos momentos certos e coletar as votações de cada bispo
O tema em questão nesta manhã foi a recepção das atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) no âmbito de cada regional e as contribuições para o debate do tema central desta 59ª Assembleia Geral, “Igreja Sinodal – Comunhão, Participação e Missão”. As contribuições surgidas dos grupos foram encaminhadas para a Comissão do tema central
Durante momento com jornalistas na tarde de hoje, dia 30, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, dom José Antonio Peruzzo, apresentou o Documento de Estudos 114 da CNBB, intitulado “E a Palavra habitou entre nós" (Jo 1,14). O estudo nº 114 será votado pelos bispos e se tornará um documento da CNBB