Obra indicada: Durrwell, Françoios-Xavier. A morte do Filho: o mistério de Jesus e do homem. São Paulo: Loyola, 2009. 166p..
Autor (breve apresentação) :

F.-X. Durrwell (1912-2005) era padre redentorista, teólogo, professor do

Centre de Pédagogie Religieuse de l’Université de Metz de 1971 a1984.

Sinopse:

“Por que falar tanto do mistério pascal? A teologia da páscoa de Jesus já é um fato consumado. Que sentido voltar às antigas teorias para refutar as páginas que já foram viradas? Etnretanto, essas teorias deixaram vestígios: apagá-los é taanto mais difícil quanto mais insistente é a tentação de igualar a justiça divina à justiça humana. Que Deus á amor e que sua justiça é um amor infinito são proclamações do Evangelho de Jesus que não ser esquecidas.

“A teologia do mistério pascal foi assimilada em seus princípios essenciais, mas está apenas no começo, e assim permanecerá empre. Jesus é um tema de reflexão inesgotável, como afirma com ênfase o final do quarto evangelho. Inúmeros aspectos do mistério pascal permanecem tênues. Estas páginas pretendem prestar uma contribuiçao à teologia à teologia do mistério pascal e isso não é pouco: trazer o essencial à plena luz. Todas as páginas deste livo são uma apologia da morte. Desde as origens, a morte pesa como maldição sobre a humanidade: “No dia em que fizeres aquilo, morrerás!” (cf. Gn 2,17). No entanto, morrer voltado para o Pai é também a graça suprema que Deus concede a Jesus, seu Filho bem-amado. Na realidade, é sobre essa graça suprema, a morte glorificante do Filho, que a humanidade está alicerçada.” (Capa)

Partes principais da obra:

1. Uma morte filial

2. A morte de Jesus, mistério trinitário

3. O Filho, morto por nós

4. O Filho “morto pelos nossos pecados”

5. A morte do Filho compartilhada

6. A comunhão suprema

7. A morte do Filho em participação universal

8. Conclusões

Por que essa obra é referencial ou relevante (justificar):

Muito importante para a teologia, a espiritualidade e a pastoral. Corrige radicalmente a antiga concepção “anselmiana” da morte como satisfação a Deus por nós. Importante também para a pastoral, especialmente junto aos que estão vivendo com a morte diante dos olhos.

Responsável pelas informações (nome/ diocese/ instituição em que atua):

Pe. Johan Konings SJ – FAJE, Arquidiocese de Belo Horizonte, MG

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