Live da Edições CNBB aborda “Espaço litúrgico e arte pós Vaticano II”

A live desta segunda-feira, 25 de maio, promovida pela Edições CNBB, vai abordar o tema “Espaço litúrgico e arte pós Vaticano II”. A transmissão pelas redes sociais da editora, às 15h, será mediada pelo assessor do Setor Espaço Litúrgico da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Thiago Faccini Paro, e o convidado é o bispo de Castanhal (PA) e membro da Comissão, dom Carlos Verzeletti.

De acordo com padre Thiago, a live vai favorecer a reflexão sobre os espaços celebrativos e a arte litúrgica (sacra), no espírito do Concílio do Vaticano II, “uma vez que a dinamicidade da Igreja e o seu crescimento exige a edificação de novos espaços de oração, além de constante intervenção no edifício igreja”. De acordo com o assessor, refletir sobre a arte litúrgica e a criação de programas iconográficos “requer estudo, talento e sobretudo vida de oração”.

A referência para o bate-papo entre o assessor e o membro da comissão será o livro “A arte como expressão da vida litúrgica”, fruto das conferências do 11º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra, proferidas pelo padre Marko Ivan Rupnik. Dom Carlos Verzeletti também é artista e profundo conhecedor das obras de padre Rupnik.

Outro objetivo da reflexão durante a live é tornar populares as reflexões acerca da arte litúrgica e dos espaços celebrativos, divulgando as iniciativas e atividades do Setor de Espaço Litúrgico, da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da CNBB. Padre Thiago solicitará e incentivará a participação e colaboração dos internautas com perguntas, dúvidas, esclarecimentos e até contribuições dirigidos a dom Carlos.

Sobre o livro 

Publicado pela Edições CNBB, o livro “A arte como expressão da vida litúrgicafoi produzido a partir de sete conferências do padre Rupnik aos participantes do 11º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra (ENAAS). De acordo com a Edições CNBB, em cada capítulo “o leitor será provocado a uma mudança de paradigmas, sobretudo ao compreender a origem da arte cristã e como deve ser hoje a arte a serviço da liturgia”. Para isso, continua a editora, “o autor dedica-se a refletir sobre o símbolo como a coisa mais original que os cristãos introduziram na cultura mundial e, em seguida, disserta sobre a estrutura do edifício eclesial, percorrendo à história e resgatando a Eucaristia como fundamento para a criação arquitetônica e artística do espaço celebrativo”.
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