O plenário da 56ª Assembleia Geral da CNBB congrega todos os membros da Conferência que vieram a Aparecida. Para os estudos de vários temas, o trabalho com um grupo de mais quase 400 pessoas fica muito comprometido no que tange a participação. Por causa disso, a logística do encontro preparou salas no subsolo do Centro de Eventos para acolher os bispos que trabalham em grupos menores, dispostos em círculo e com mais condições para o maior número de participantes no debate.
Neste ano, para o estudo do tema principal, a dinâmica já foi amplamente usada nos trabalhos da quinta-feira, 12 de abril. Outros temas que requerem análise mais aprofundada de textos mais longos também serão debatidos considerando a possibilidade de encontros dos bispos em grupos menores. Além disso, as salas disponibilizadas também são usadas para reuniões de bispos referenciais das 12 comissões pastorais da Conferência.
Coffe breack
Em frente às salas de trabalho de grupos para os bispos encontra-se o espaço para a convivência nos intervalos das sessões. Todos os dias, dentro do ritmo de trabalho, os bispos são liberados para rápidos intervalos de modo que possam se alimentar e trocar ideias de maneira mais informal. Há sempre uma parada no meio da manhã e outra no final da tarde.
Pequenos círculos se formam durante a convivência, nos intervalos. A própria natureza institucional da CNBB se define por uma instância fraterna dos bispos que atuam na Igreja no Brasil e estes momentos da Assembleia Geral expressam, com singeleza, a convivência harmoniosa do episcopado. É um tempo de conversas leves, atualização de informações e de toques de bom humor. O momento das refeições, no lugar onde estão hospedados, também são ocasiões para confraternização entre os pastores.