II Encontro Nacional de Bispos da Igreja Católica e pastores sinodais da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil

  • Novos agentes promotores do diálogo, com o “espírito ecumênico” dos primeiros, mas sem a experiência de articulação do movimento ecumênico, e na busca de formação de uma “mentalidade teológica ecumênica”. Significa que estes estão procurando os “traços” do caminho já percorrido, mas sem o impulso da criatividade de outrora e sem a “parrhesia ecumênica”
  • Nova configuração interna das Igrejas: lideranças distanciadas do Vat. II (católicos) e do movimento ecumênico/CMI.
  • Há um novo cenário do movimento ecumênico que exige repensamento de estratégias, de linguagem, de metas do diálogo. É preciso responder à questão: que tipo de unidade se busca?
  • Há novos interlocutores possíveis: pentecostais, culturas, religiões. É preciso discernir com clareza os interlocutores, as exigências metodológicas, o conteúdo temático.

Confira a Síntese das discussões e encaminhamento.

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