Arquidiocese de Juiz de Fora participa de campanha social de prevenção à violência

Enfatizando o papel social da Igreja, grupos católicos da arquidiocese de Juiz de Fora (MG) participam do “Dia Municipal de Prevenção e Enfrentamento à Violência”. A data é lei municipal lembrada em Juiz de Fora, no próximo sábado, 26. Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH/JF), a Comissão de Justiça e Paz e a Pastoral Carcerária da arquidiocese de Juiz de Fora realizam panfletagem em ruas movimentadas do centro do município mineiro.

Além de fazerem parte do Fórum de Direitos Humanos do Município (DH/JF), os mesmos grupos católicos ainda são um dos responsáveis pela fundação do fórum. Pela atuação na área social, as entidades recebem moção de reconhecimento da Câmara Municipal de Juiz de Fora, nesta sexta-feira, dia 25.

O Dia Municipal de Prevenção e Enfrentamento à Violência foi proposto pelo Fórum DH/JF, como uma forma de trazer para a realidade local o “Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura”. A data foi instituída pela Lei Municipal 11.866, de 17 de novembro de 2009.

Contra a Tortura

Também no dia 26 de junho, o mundo celebra o Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura, instituído pela a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1997. O dia promove a luta em defesa dos direitos das vítimas de tortura e do respeito aos Direitos Humanos. A ONU considera a data um “marco na reafirmação da condenação coletiva da tortura e de outros tratamentos cruéis desumanos e degradantes”.
Segundo o secretário do CDDH/JF, Marcelo Frank, as vítimas de tortura são, na maioria das vezes, os encarcerados, as crianças, os adolescentes, as mulheres, os idosos, as pessoas com deficiência e os homossexuais. Também estão incluídas na lista as pessoas que sofrem de violências domésticas, castigos físicos ou psicológicos.

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