Julgamento iniciado ontem terá continuidade nesta quinta-feira, 2, com previsão de apresentação dos votos pelos ministros. Amicus curiae no processo, CNBB foi representada pelo advogado Raimundo Cezar Britto Aragão, que, em sua fala, pediu que a decisão da justiça brasileira seja no sentido de não haver mais a destruição dos povos indígenas
O bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, falou aos indígenas acampados na Esplanada dos Ministérios e ressaltou que "resistir é preciso, é preciso garantir direitos", questionando os destinos do país que não garante a proteção prevista na Constituição Federal. "Se nós não somos um país que pode confiar sequer na garantia e na proteção dada pela sua lei maior, onde é que nós vamos?"